SEVENCRANE resolve o problema de roer trilhos de pontes rolantes/pontes rolantes para os clientes

Primeiro, devido a erros de fabricação, desgaste irregular e substituição unilateral durante a manutenção, os diâmetros das rodas em ambos os lados são desiguais. Ao correr na mesma velocidade, os deslocamentos dos dois lados são desiguais, e o lado com grandes diâmetros avançará gradativamente, resultando em assincronia, o que faz com que o corpo se incline e roa os trilhos. Em segundo lugar, a posição de instalação das quatro rodas não está nos quatro cantos do retângulo, e o centro das rodas do mesmo lado não está em linha reta, o que forma a deflexão da linha central das rodas e causa roer os trilhos .

Primeiro, porque a colocação da via não é padrão, a curvatura horizontal é muito grande e o erro de retilineidade é superior a 2 mm, o que resulta na roedura do segmento fixo da via.

Em segundo lugar, a bitola dos trilhos é muito grande, a borda externa da roda rói o trilho; inversamente, a borda interna da roda rói o trilho.

Em terceiro lugar, a diferença de altura vertical entre os degraus na mesma seção dos dois trilhos é superior a 15 mm, o que faz com que o carrinho deslize e roa os trilhos.

Quarto, o paralelismo dos dois trilhos é excessivo, formando um “oito caracteres” ou em forma de trombeta, causando roer os trilhos.

Quinto, a fundação dos trilhos não é sólida e, quando carregada, afundará, resultando em roer os trilhos.

Primeiro, as deformações da estrutura da ponte causam a flexão horizontal da viga final. Quando o comprimento diagonal excede 5 mm ou mais, faz com que o vão exceda a diferença. Se for positivo, rói o aro interno da roda; pelo contrário, rói o aro externo da roda.

Em segundo lugar, a flexão horizontal da viga final faz com que a roda se desvie horizontalmente, de modo que a linha central da roda e a linha central da via não fiquem em linha reta, formando o mesmo desvio e causando roer o trilho.

Em terceiro lugar, a deflexão vertical da estrutura da ponte provoca a deflexão vertical da roda, o que faz com que o ângulo entre a linha central do piso e a linha vertical, altere o raio de rolamento da roda. Após o carregamento, a deflexão vertical de um lado da roda aumenta gradualmente, enquanto a deflexão vertical do outro lado diminui, resultando em raios de rolamento diferentes, resultando em roer o trilho.